ALUNOS TAQ TEEN SÃO CERTIFICADOS PELA ESCOLA DO LEGISLATIVO WILSON BRANDÃO.

IMAG0248 taqteencamisaEM 23 de agosto de 2012 iniciou-se na Escola Cidadão Cidadã o Curso de Taquigrafia para alunos do Ensino Médio daquela instituição de Ensino ministrado pela Professora Corina Machado. Contando com o apoio da Escola do Legislativo Piauiense, Professor Wilson Brandão, sob a presidência do Deputado Luciano Nunes e da Escola Cidadão Cidadã na pessoa do Diretor da Escola, Professor Edilberto Coelho.

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FLAGRANTES DA PROVA FINAL TAQTEEN.

Final do curso e início de uma jornada! Hoje ir à assembléia legislativa do Piauí e desempenhar a função dos Taquígrafos lá, foi realmente incrível, serviu para nos apaixonar mais por essa maravilhosa arte. Obrigada professora Corina Barbosa Lopes pelo curso, e sempre que preciso for estamos aqui para dar o nosso testemunho de como a taquigrafia é útil e envolvente! TAQTEEN 2012! Maria Clara Matia Larissa Beroniza, Darshan Bruno, Edson LIma Vieira e Larissa Ellen.

Taquigrafia nas Escolas Legislativas e Judiciárias.

O Plenário do XI Enconto Nacional da Unataq/Brasil, que está sendo realizado em Belo Horizonte, apreciou, ontem, proposta que hoje será encaminhada à União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais, também reunida na capital mineira, no sentido da implantação da matéria Taquigrafia no currículo permanente dos cursos patrocinados pela Unale.

A proposta, mencionada em intervenção do prof. Paulo Xavier, foi amplamente discutida por participantes do Encontro e imediatamente comunicada ao presidente da Unale, que apoiou a ideia e abriu espaço, na reunião de hoje, para que o presidente da União Nacional de Taquígrafos-Unataq/Brasil, Marcius Fernandes, a apresente oficialmente aos deputados estaduais.

Seria este um primeiro passo para que a Taquigrafia futuramente seja considerada matéria constante de currículo universitário, lecionada em grau de ensino profissionalizante, e, numa eventual regulamentação profissional, figure entre as atividades trabalhistas de nível superior e não de segundo grau.

As escolas das casas legislativas e judiciárias, se a proposta for adotada pela Unale, incluirão Taquigrafia como matéria obrigatória no currículo de seus cursos patrocinados gratuitamente.

(28/5/2010)

By: Taquibrás

Taquigrafia nas escolas legislativas e judiciárias PDF Imprimir E-mail
O Plenário do XI Enconto Nacional da Unataq/Brasil, que está sendo realizado em Belo Horizonte, apreciou, ontem, proposta que hoje será encaminhada à União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais, também reunida na capital mineira, no sentido da implantação da matéria Taquigrafia no currículo permanente dos cursos patrocinados pela Unale.

A proposta, mencionada em intervenção do prof. Paulo Xavier, foi amplamente discutida por participantes do Encontro e imediatamente comunicada ao presidente da Unale, que apoiou a ideia e abriu espaço, na reunião de hoje, para que o presidente da União Nacional de Taquígrafos-Unataq/Brasil, Marcius Fernandes, a apresente oficialmente aos deputados estaduais.

Seria este um primeiro passo para que a Taquigrafia futuramente seja considerada matéria constante de currículo universitário, lecionada em grau de ensino profissionalizante, e, numa eventual regulamentação profissional, figure entre as atividades trabalhistas de nível superior e não de segundo grau.

As escolas das casas legislativas e judiciárias, se a proposta for adotada pela Unale, incluirão Taquigrafia como matéria obrigatória no currículo de seus cursos patrocinados gratuitamente.

(28/5/2010)

Encontro Interlegis no Piauí

por Mônica Monteiro Cocus

Com a presença do presidente da Assembléia Legislativa do Piauí, Themístocles Filho, aconteceu nesta quinta-feira (18), o Encontro Interlegis, oportunidade em que foram debatidos diversos temas como o Papel do Vereador e do Assessor, o novo Programa Interlegis e as Eleições de 2010.

A solenidade contou com a presença do diretor executivo do Programa Interlegis, José Alexandre Girão Mota da Silva; do diretor da Subsecretaria de Formação e Atendimento à Comunidade Legislativa, James Carvalho, além de deputados, vereadores e demais convidados.

ESCLARECIMENTO IMPORTANTE AOS QUE PRETENDEM FAZER CONCURSO NA ÁREA DE TAQUIGRAFIA

Professor Waldir Cury

Venho recebendo e-mails com a seguinte pergunta:
“Professor, eu estou começando o curso agora, pretendo fazer um concurso de taquigrafia daqui a três meses. A prova constará de um ditado na velocidade de 100 palavras por minuto. Será que dá tempo para eu conseguir me preparar para essa prova?”
A minha resposta é sempre a mesma: “três meses é um tempo insuficiente para alguém aprender um método de taquigrafia e alcançar a velocidade de 100 palavras por minuto”.
E a orientação que dou é a seguinte: comece a estudar, estude intensivamente durante os três meses, e faça o concurso como experiência. Será uma ótima experiência para você ver como é um concurso de taquigrafia. Depois você continuará estudando e treinando os ditados progressivos de velocidade taquigráfica, preparando-se para outros concursos de taquigrafia, que certamente virão.
É muito comum candidatos não passarem no primeiro concurso, continuarem estudando, e, então, num segundo concurso, já bem preparados, serem bem sucedidos. Eu posso citar o meu exemplo. Há anos, fiz o concurso para taquígrafo do antigo BNDE. Rodei logo na primeira prova: a de português. Não desanimei! Continuei estudando português e taquigrafia com mais vontade ainda. Veio o concurso para taquígrafo da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. E (modéstia à parte) entre mais de 1600 candidatos, tirei o primeiro lugar. Por que tirei o primeiro lugar? Porque não desanimei, fui persistente, fui estudioso – e também porque havia tido tempo suficiente para me preparar.
Posso citar mais um exemplo de estudo aplicado e persistência: o Alexandre Reis, de Belo Horizonte. Fez o primeiro concurso, para o TJMG. Não passou. Por que não passou? Porque não estava preparado, não houve tempo suficiente para se preparar. Não desanimou. Continuou estudando de modo metódico e intensivo, diariamente. Fez o segundo concurso: para taquígrafo da Assembleia Legislativa da Bahia. Passou em quarto lugar e hoje está lá trabalhando como taquígrafo.
E podemos citar muitos outros exemplos de candidatos que fizeram o primeiro concurso, foram reprovados, mas não desanimaram. Ao contrário! Passaram a estudar com mais dedicação, com mais força de vontade! E foram vitoriosos em concursos posteriores.
Prezados alunos: dei esses esclarecimentos porque não quero que vocês abandonem o estudo da taquigrafia caso não tenham êxito num primeiro concurso. Ser reprovado num ditado de velocidade de 100 palavras por minuto, com apenas três meses de aprendizado, não significa incompetência para a taquigrafia: significa apenas tempo insuficiente para se tornar competente.
Quero que esta carta sirva como um incentivo para que vocês prossigam, com todo o entusiasmo, no estudo metódico da taquigrafia. Além do lado profissional, aprender esta arte é um ótimo investimento pessoal.